quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Fluxo...Refluxo...


Eu sou apenas alguém que as vezes é enorme e como o poeta contém multidões...
Outras vezes é nada, ínfimo! o último dos mortais. Carregando castigo e culpa.
Outras raras vezes é Infinito, Supremo, Profusão, abundância... Transcendência.
Normalmente... Por aí, tropeçando, sofrendo, sendo até feliz. Fragmentando-se todo dia,
no fluxo delicioso da vida e todas as suas configurações designadas pela ordem do universo.
E sigo meu caminho, enrolando um lindo echarp na cabeça, com uma sandália leve nos pés...
E o chão se faz estrada pra mim!

Um comentário:

Alguém à bordo. disse...

Esse texto parece com Caru, e eu o dedico a ele.